A diretoria do Pata de Onça Bike Clube deu início às ações sociais viabilizadas por meio dos recursos arrecadados durante a sexta edição da Ultramaratona Pata de Onça, disputada entre os dias 7 e 8 de setembro em Nova Andradina.
De acordo com o presidente do bike clube, Walter Bernegozzi, outras instituições deverão ser beneficiadas. Além do HR, o Instituto O Bom Menino foi contemplado pelo evento com estrutura cedida para venda de bebidas, o que aumentou significativamente a margem de lucro da instituição.
“Também cedemos nossos equipamentos para a Fundação Nova-Andradinense de Esporte e Lazer utilizar em eventos e doamos materiais de ciclismo para programações com as crianças da nossa cidade”, completou Bernegozzi.
Na ocasião, o presidente ressaltou a adesão dos integrantes do bike clube e de ciclistas parceiros de Anaurilândia e Batayporã para a organização da ultramaratona e agradeceu o apoio recebido por instituições públicas e privadas.
“O momento também é de agradecimento à rede hoteleira, restaurantes e comércios pela recepção aos mais de 650 ciclistas que vieram de todo o País, além da Argentina, Paraguai e Bolívia, para nossa Ultramaratona”, frisou.
Contabilizando os ciclistas inscritos e seus familiares, a estimativa é de que o evento tenha atraído mais de mil pessoas para Nova Andradina, movimentando aproximadamente R$ 1 milhão em setores como gastronomia, postos de combustíveis e, principalmente, hotéis.
“Em tempo, é imprescindível enfatizar o apoio dos nossos patrocinadores e parceiros, como a Federação de Ciclismo de MS, Sicoob Credivale, Gilmar Bicicletas, Matsuda, Palace Hotel, PitStop, Hotel B & S, Empório Verde, Auto Posto Select, TransPiloto, Agência W3 Case, Simples Comunicação Visual, Vila Agropecuária, Conveniência Perobão, Perkal, Dico Bicicletaria e Prefeitura de Nova Andradina, por meio da Funael. Departamento Municipal de Trânsito (DEMTRAN), Polícia Militar, Polícia Militar Rodoviária (PMR), imprensa, Fundesporte e Secretaria Municipal de Saúde também recebam os nossos sinceros agradecimentos”, concluiu Benegozzi.
